Governo da Nicarágua em guerra contra seu próprio povo.

Imagem-Círios de Nazaré

"Governo da Nicarágua usa tática cruel de guerra, para sanar a revolução no País que iniciou na última quinta-feira, quando o anunciou uma reforma na Previdência Social, para cobrir o rombo deixado pela corrupção." 




A população se opôs e saíram em protestos pelo País, principalmente pelo fato de essa reforma tirar 5% dos aposentados, aumentando também a contribuição das empresas, para arrecadar assim, 250 milhões de dólares, (850 milhões de reais) e reerguer o Instituto Nicaraguense de Segurança Social (INSS).
Economistas alertam que tal medida trará desemprego pois atingirá o capital das empresas. 
Com a oposição dos contribuintes, principalmente dos estudantes universitários, que sofrerão grandemente com os reajustes das mensalidades, o Governo através de suas milícias estão fazendo motins organizados, e a polícia não irá se envolver, ficarão de olhos fechados para que lojas e departamentos sejam saqueados, assim terão motivos para colocar mais policiais nas ruas, e contratando "fura greves" que são grupos sem nenhum controle humanitário.

Silvio Báez bispo auxiliar de Manágua, denunciou ao EL País que os agentes antidistúrbios e os coletivos do FSLN- Frente Sandinista de Libertação Nacional, dispararam diversas vezes contra mais de 2.000 mil jovens que protestavam no átrio da Paróquia de Santiago em Jinotepe, que fica a 32km de Manágua, capital da Nicarágua. 

O Papa Francisco declarou ao EL País, que está muito preocupado e consternado pelo povo Nicaraguense.

Aqui no Brasil vemos pessoas fazerem passeatas e vários protestos por corruptos que estão presos, após julgados devidamente pelo poder Judiciário, e não se colocam em linha de frente para lutar por seus direitos e principalmente pelos juros e impostos abusivos que pagamos. 

Estamos solidarizados pelos Nicaraguenses, pela coragem dos seus jovens e idosos que já passam de 24 mortos entre eles o Jornalista Ángel Gahona do Jornal televisivo local "El Meridiano" e 64 feridos em 4 dias de confronto.

Brasil, ajude a Nicarágua eles sim estão precisando de nomes que tenham força política mundial como o Nobel da Paz, Adolfo Pérez Esquivel e Leonardo Boff teólogo da Teologia da Libertação. 

Partes das informações aqui inseridas vieram do EL País.